ENTRADA DOS CONVIDADOS, VEN. MESTRE E IRMÃOS, INFORMATIVO.

  • 19H30 MESTRE DE CERIMÔNIAS – Vai até o salão de entrada e convida a mãe da noiva e os padrinhos, colocando-os na ante sala dos passos perdidos, fechando as portas da sala.
  • 19H40 MÚSICA AMBIENTE – IR. IAGO
  • 19H40 MESTRE DE CERIMÔNIAS – Vai até o salão de entrada e convida os irmãos que irão ter lugar no oriente, ao lado direito do venerável: Autoridades maçônicas
  • 19H50 MESTRE DE CERIMÔNIAS – Vai até o salão de entrada aos demais convidados, levando-os diretamente ao templo e auxiliando no preenchimento dos lugares (ACOMODAR 7 MESTRES DE UM LADO E 6 DO OUTRO DE FORMA QUE FIQUE FÁCIL A FORMAÇÃO DA ABÓBADA DE AÇO – ORIENTÁ-LOS E DEIXAR AS ESPADAS COM  FÁCIL ACESSO). 
  • 20H ENTRADA DO VM. MESTRE E OS IRMÃO QUE IRÃO TRABALHAR. 
  • IR. IAGO MÚSICA DE ENTRADA DO VENERÁVEL.

ABERTURA DOS TRABALHOS – CERIMÔNIA

(A música que estava sendo executada pela Coluna de Harmonia cessa)

VEM.:- (bate o malhete)

1 VIG.: –(bate o malhete)

2 VIG.: – (bate o malhete)

V.: M.: = Caros Irmãos, excelentíssimas Senhoras, Meus Senhores. A finalidade desta reunião é conferir a Consagração Maçônica a uma união matrimonial, já realizada perante a lei civil do País; iremos dar entrada aos padrinhos e madrinhas dos noivos, e a mãe da noiva.

  1. IAGO MUSICA: pen drive – Can’t Help Falling In Love – Violin Extended Version

V.: M.: =  Ir.: M.: de CCer.:, conduzi A ENTRADA DOS PADRINHOS E A MÃE DA NOIVA para ocuparem seus lugares. 

Música cessa ao todos sentarem nos seus lugares. 

V.: M.: =  Ir.: M.: de CCer.:, conduzi o Ir.: Orad.: para abrir o Livro Da Lei, na parte correspondente aos fins da cerimônia que vamos iniciar;

-(bate o malhete)- Todos de pé. 

(O Orad.: abre a Bíblia em São Mateus, cap. 19, v. 5 e lê)

ORAD.: – “Deixará o homem pai e mãe para unir-se À sua mulher, e serão os dois uma só carne”

V.: M.: -(bate o malhete) -Sentemo-nos

(pausa)

– Irmãos, Senhoras e Senhores. O ato que vamos realizar é de magna importância e significação para os cônjuges e para a sociedade.

– O espírito de compreensão, nobreza e fraternidade, que emana da Instituição Maçônica, pode, sem dúvida, muito concorrer para tornar indissolúvel o casamento de um Maçom.

– Nossa intervenção reveste-se, assim, de alto valor social e felicitamo-nos por esta oportunidade de exercermos nosso fraterno mistério.

– Peço-vos, Irmãos, Senhoras e Senhores, o favor de prestarmos a esta Consagração toda a atenção imposta pela solenidade do ato.

(Pausa).

V.: M.:- (bate o malhete)

1VIG.: –( bate o malhete)

2 VIG:.- (bate o malhete)

V.: M.: – Todos de pé.

(Todos levantam. É executada música em surdina ○ Ven.: M.: posta-se junto ao braseiro e eleva as mãos para o Delta).

  1. IAGO (MUSICA DO PRÓPRIO RITO)

V.: M.: 

– Ó Gr.: Arq.: do Universo, que é Deus, Graças a Ti, a terra e os mundos movem-se e brilham no espaço infinito.

– Tu criaste o Homem e a Mulher e em seus corações gravaste a Lei do Amor, da União e do Progresso, que lhes serve de guia na senda da felicidade.

– A nós, Maçons, foi dado compreender essa sublime Lei, e nós vimos, humildemente, render-te uma nova homenagem e pedir-te, Senhor, faça descer sobre nós uma centelha de tua inteligência infinita, a fim de que as nossas palavras e os nossos votos sejam a expressão de tua vontade suprema. 

– Que essa Luz seja representada pelo fogo deste Altar (coloca incenso no braseiro), e que a pureza, de que ele é o emblema, estenda-se sobre todos quantos estão neste Templo, rendendo homenagem à tua Lei.

– Ó Gr.: Arq.: do Universo, acolhe favoravelmente nossos votos e inspira-nos!

TODOS OS IRMÃOS – Assim seja!

V.: M.: – ( bate o malhete)- Sentemo-nos

(Todos sentam-se. Nesse momento são dadas exteriormente quatro batidas iguais na Porta do Templo.) NOIVO BATE À PORTA DO TEMPLO.

1VIG.: – Ven.: Mestre, alguém bate à porta do nosso Templo.

V.: M.: – Ir.: 1° Vig.:, fazei o Ir.: Exp.: ir ao vestíbulo e ver quem assim bate,

1VIG.: – Ir.: Exp.: verificai quem assim bate.

(O Exp.: sai do Templo, vai ao Átrio, entra novamente e faz sua comunicação ao ouvido do 2 Vig.: Este levanta-se, deixa sua mesa e comunica o que soube ao ouvido do 1 Vig:. ○ Exp.: e o 2Vig.:, voltam aos seus lugares de ofício).

1VIG.:  – Ven.: Mestre, tenho uma grata notícia a dar-vos: é um nosso Irmão do Quadro, que acaba de se unir pelos laços civis do matrimônio a uma digníssima nubente e pede, para ambos, o reconhecimento maçônico de sua união e a sanção Fraternal da Loja.

V.: M.: -Ir.: 1Vig.:, fazei o lr.: Exp.: pedir o nome completo do ilustre casal, a profissão, domicílio, idade e grau Maçônico do marido, colhendo também os nomes dos Pais e Padrinhos, para que tudo seja registrado no Termo De Consagração.

(O Exp.: sai do Templo, vai ao Átrio, volte trazendo um papel (Termo de Consagração) que entrega ao 2 Vig.:. Este levanta-se, vai ao 1º Vig.: e entrega-lhe o que recebeu, voltando ao seu lugar. 1Vig.: diz:)

1° VIG.: – Ven.: Mestre, trata-se de nosso estimado Ir.: LUAN DA ROCHA ALVES, Profissão JUIZ ARBITRAL, com 25 anos de idade, MESTRE MAÇOM, Residente no MUNICÍPIO DE BIGUAÇU, ESTADO DE SANTA CATARINA, que se consorciou com a agora nossa cunhada VANIELE DA SILVA PAIVA, perante a lei civil, e desejam ambos o reconhecimento da Maçonaria. Os pais da noiva são: VALDERI DANTAS DE PAIVA E FRANCISCA TEIXEIRA DA SILVA. Os pais do noivo são: ROGÉRIO ALVES DA SILVA E NELMA FRANÇA DA ROCHA.

Os padrinhos são:

JOSÉ WILSON & VANESSA CARVALHO;

JORGE LAUTERT & RAPHAELA PERRUT;

ÍCARO ARAÚJO & LORENA MORAES;

WALDEMAR CARVALHO & CRISTIANE CARVALHO; 

HEITOR GOULART & NICOLE MOTA;

RAFAEL XIMENES & GABRIELE OLIVEIRA.

V.:M.:-Ir.: M.: de CCer.:, fazei-vos acompanhar de seis Irmãos munidos de espadas para dar entrada ao noivo até o Altar.

– Convido os Irmãos das Colunas a formar, para a passagem dos cortejos, a abóbada protetora. Quanto a nós, llr.: VVig.:, saudemo-os, quando entrarem, com a bateria incessante.

MUSICA DE ENTRADA NOIVO ENQUANTO A ABÓBADA É FORMADA (MUSICA: Alan Silvestri – Portals((BEM ALTO))

(M:.CCer:. Orienta novamente os mestres acerca do procedimento)

(aos 1:40 da música abre-se a porta LENTAMENTE)

(aos 2:00 da música entra o noivo)

(aguarda a música finalizar)

V.:M.: -( bate o malhete)-

1° VIG.: -( bate o malhete)-

2 VIG.: -( bate o malhete)-

(Nesse momento são dadas exteriormente, quatro batidas iguais na Porta do Templo.) NOIVA BATE À PORTA DO TEMPLO.

1VIG.: – Ven.: Mestre, alguém bate à porta do nosso Templo.

V.: M.: – Ir.: 1° Vig.:, fazei o Ir.: Exp.: ir ao vestíbulo e ver quem assim bate,

1VIG.: – Ir.: Exp.: verificai quem assim bate.

(O Exp.: sai do Templo, vai ao Átrio, entra novamente e faz sua comunicação ao ouvido do 2 Vig.: Este levanta-se, deixa sua mesa e comunica o que soube ao ouvido do 1 Vig:. ○ Exp.: e o 2Vig.:, voltam aos seus lugares de ofício).

MÚSICA DE ENTRADA NOIVA (MÚSICA: Alan Silvestri – Portals)

1VIG.:  – Ven.: Mestre, tenho uma grata notícia a dar-vos: é a digníssima nubente e pede o reconhecimento maçônico de sua união com nosso Irmão do Quadro a sanção Fraternal desta Loja.

V.: M.: – Convido os Irmãos das Colunas a continuarem a formação, para a passagem da nubente, a abóbada protetora.

(AUMENTA O VOLUME DA MÚSICA)

(aos 1:40 da música abre-se a porta)

(aos 1:50 da música entra a noiva)

O marido desce do oriente e dando o braço esquerdo à esposa, se encaminhando ao Oriente. 

(quando a noiva chegar ao oriente, encerra-se lentamente a música)

V.:M.: -(ao fim da música – bate o malhete)-

ENTRADA DO PAVILHÃO NACIONAL

○ Pavilhão Nacional é recepcionado obrigatoriamente, de acordo com o Decreto 1476/16

VEN.: ⁃ Minhas Senhoras, meus Senhores, meus irmãos, queridos jovens, o sentimento cívico de uma nação dá a medida exata de sua grandeza. Quanto maior o civismo, mais forte e poderosa torna-se a nação. Por este motivo, peço a todos que participem com o máximo respeito da cerimônia que iremos realizar.

VEN.>-( bate o malhete)- Ir.: M.: de CCer.: convidai o lr.: Porta-Bandeira e, de acordo com as formalidades do Rito, formai a Guarda de Honra por vós composta com mais dois MMestr.:, complementando a Comis.: de recepção, compondo-a com treze Mestres, para recepção ao Pavilhão Nacional (Executa-se).

O M.: de CCer.: faz os convites e forma a comis.: colocando sete MMestr.: ao N.: e seis ao S.:, ou vice-versa, observando-se que os Ilr.: procedem de acordo com o estabelecido pelo Rito. Sai acompanhado dos Ilr.: da Guarda de Honra e do Ir.: Porta-Bandeira, que se deve colocar entre os Mestres da Guarda de Honra, posicionando-se M.: de CCer.: por detrás do Porta-Bandeira. Assim formados retornam sem convites ao Templo e param entre CCol.:, para cantar o Hino Nacional. Havendo necessidade de inclinar a Bandeira por qualquer motivo, ela é inclinada para trás, sobre o ombro, formando um ângulo de 45° até chegar ao local predeterminado. Ali ela é posicionada na vertical. Quando da marcha ela volta à posição ombro inclinada, formando um ângulo de 45°, mão direita na altura da cintura e o braço esquerdo que segura o mastro formando esquadr.: à frente do corpo.

VEN.: – (bate o malhete)- Todos de pé.

EXECUTA-SE O HINO NACIONAL

Na execução do Hino Nacional Brasileiro os llr.: ficam com os braços pendentes ao longo do corpo e cantam o Hino.

Após a execução do Hino, a Guarda de Honra acompanha o Porta-Bandeira transportando o Pavilhão. Ao passar a Bandeira pela Comissão de Recepção se os llr.: portam eesp.:, todos fazem a saudação com suas eesp.:, voltando as pontas para baixo e para o lado dir.: do corpo, em prolongamento do braço, em ângulo de 45º, retomando à posição inicial após a passagem.

A Guarda de Honra para na entrada do Or.: sem subir os degraus, enquanto o Porta-Bandeira entrando pelo NE, coloca o Pavilhão Nacional, no seu pedestal, à direita do Ven.:, na mesma altura do piso da Cadeira (Trono) de Salomão e retorna ao seu lugar.

VEN.: -( bate o malhete)- Todos podem tomar assento. 

– Ir.:M.: de CCer.:, podeis desfazer a Guarda de Honra e a Comissão (Executa-se). 

CONSAGRAÇÃO

V.:M.:(Aos esposos)-Caro irmão e distinta cunhada, que desejais de nós?

O ESPOSO = Ven.: Mestre, seremos felizes se recebermos a Consagração Maçônica de nossa união e a sanção fraternal desta Loja.

V.: M.: –  Sede bem-vindos e também louvados por terdes pensado em trazer ao ato mais solene de vossas vidas a presença da Maçonaria. Tende a bondade de sentar-vos.

V.: M.: – Meu caro irmão e minha distinta cunhada. Não ignoreis que o casamento é, simultaneamente, um ato social e também um ato religioso.

– Apreciado como um ato social, casar é escolher, com natural discernimento, por inclinação espontânea e sem interesse subalterno, a pessoa com que se vai viver a vida inteira.

– O casamento constitui um solene pacto, fundado na livre e espontânea vontade dos nubentes. Vós acabais de contrair esse solene pacto, sob os auspícios de vossas famílias e de vossos amigos, que vos desejam uma vida próspera e feliz.

⁃ Ambos os cônjuges, segundo a lei civil, têm quatro deveres essenciais: fidelidade recíproca, vida em comum, mútua assistência e sustento, guarda e educação dos filhos. As leis do matrimônio são, porém, suaves para os que se amam, como vós. 

– O casamento emancipa o homem e a mulher. Unindo-os, converte-os em uma célula social apta ao desenvolvimento de suas faculdades criadoras.

(Pausa.)

V.: M.: – O interesse da sociedade reside na indissolubilidade do matrimônio 

– Para alcançar a consolidação, é preciso que os cônjuges tenham, entre si, compreensão, tolerância, renúncia e harmonia. Entre os que se amam, não há senhor, nem serva, tampouco tirano ou escrava: a Lei do Amor é igualitária.

– Esta varinha de cristal é um símbolo do que vos digo. Pode durar eternamente, se estiver ao abrigo da brutalidade e da violência. Mas pode partir-se, se uma pressão impetuosa for superior à sua capacidade de resistência.

(Parte a varinha.)

– Temos a certeza, porém, todos que aqui estamos, que esse cristal de vossa união, permanecerá incólume, para a eternidade. A Lei do Senhor assim o diz, em São Paulo aos Efésios: “Assim também vós, cada um em particular, amai a vossa própria mulher como a vós mesmo, e a mulher reverencie seu marido”.

(Pausa.) 

– Caro Irmão e minha caríssima cunhada. Como um ato religioso, o casamento é uma cerimônia consagratória.

– Regulado segundo os preceitos maçônicos, pode estabelecer sobre bases fraternais e imutáveis a união consolidada de duas existências.

1° VIG.: – Nosso Código Moral é milenar e fixa os deveres dos Maçons para com o Gr.: Arq.: do Univ.:, os seus semelhantes e consigo mesmo; fixa igualmente seus deveres para com a mulher e seus deveres como esposo e como pai.

– A doutrina maçônica faz o Maçom distinguir entre o verdadeiro e o falso, compreender a verdade e o erro, dissipar os preconceitos e as superstições, adquirindo noções claras, sadias, inteligíveis a razão;  só a verdade liberta. No campo moral, o Maçom está abalizado entre o dever e a honra, obediente à Lei, fiel à Pátria, temente ao Gr.: Arq.: do Univ.:

V.: M.: Um homem, assim estruturado, é um elemento capaz de contribuir para a edificação de um lar feliz. A esposa desde logo, mercê de sua formação moral, é um espontâneo elemento de consolidação, sensível à compreensão dos ideais gerais da nossa Sublime Ordem. 

– É então que a sociedade conjugal se torna uma comunhão. O amor, a confiança recíproca, a fé o devotamento, tudo nasce do mesmo espírito, da mesma alma, do mesmo coração: Cor uno et anima una (um só coração, uma só alma). 

– Nosso inesquecível Irmão Rui Barbosa, glória eterna da nossa nacionalidade, sentenciou: 

“A família divinamente constituída, tem por elementos orgânicos, a honra, a disciplina, a fidelidade, a benquerença e o sacrifício. É uma harmonia instintiva de vontades, uma desestudada permuta de abnegações, um tecido vivente de almas entrelaçadas”

2º VIG.: – Os Maçons rendem culto à mulher, como mãe, esposa e filha. Reconhecemos na mulher a providência moral do gênero humano fundamento e segurança do Lar. No tocante ao devotamento conjugal, a Maçonaria consagra os nomes de Penélope, aguardando durante vinte anos a volta de Ulisses – o heroi de Tróia, e Eponina sacrificando a vida para acompanhar o esposo, Sabino, imolado pelo Imperador Vespasiano!

(Pausa)

V.: M.: – Caro Irmão e caríssima cunhada. Conheceis agora os deveres mútuos e sagrados do matrimônio, como os entende a Maçonaria. Em nome da Maçonaria Brasileira e Universal, em presença de nossos Irmãos e de vossas famílias e amigos, persistis em pedir-nos que confirmemos o ato civil contraído por vós?

OS ESPOSOS – Sim, Venerável.

V.: M.: – Levantai-vos

(Os noivos se levantam)

V.: M.: -(bate o malhete) – Todos de pé, espada na mão voltadas para baixo, meus Irmãos.

(Os Ilr.: que portam espadas as mantêm na mão direita, ao longo do corpo, com a ponta voltada para baixo)

 V.: M.: – Caro Ir.: LUAN DA ROCHA ALVES declarais terdes tomado por vossa legítima esposa VANIELE DA SILVA PAIVA a partir de hoje nossa cunhada?

O MARIDO -Sim, Ven.: Mestre 

V.: M.: – Caríssima cunhada VANIELE DA SILVA PAIVA declarais terdes aceito por legítimo esposo nosso irmão?

A ESPOSA– Sim, Venerável.

V.: M.: – Irmão LUAN ROCHA jureis sobre o Livro Sagrado, à vossa esposa, amor, fidelidade, devotamento e proteção?

O MARIDO – Eu juro!

V.: M.: – Caríssima cunhada VANIELE PAIVA jureis ao vosso marido, amor, fidelidade, devotamento e confiança?

A ESPOSA-Eu juro!

(O Ven.: Mestre desce do Trono e lança incenso no recipiente apropriado.)

V.: M.: – Que vossos desejos e vossos votos, para vossa prosperidade e felicidade, concretizem-se e se eleve como este perfume que se evoca. Que se gravem em VOSSOS corações estas palavras sacramentais:

“AMOR RECÍPROCO, COMUNHÃO DE VIDAS”

– Colocai, meu Irmão, a vossa mão esquerda sobre a mão direita de vossa esposa, para a imposição do Cordão Conjugal.

(Os esposos obedecem. O Ven.: Mestre deixa uma das pontas do cordão sobre seu ombro direito, e a outra ponta é colocada sobre as mãos unidas dos esposos.)

  1. LEONARDO  (MUSICA: The Lord of the Rings – Main theme) – AUMENTA-SE A MÚSICA ENTRE AS PAUSAS E EXECUÇÕES

V.: M.: – Que este Cordão, branco e azul, emblema da pureza e da ternura, simbolize o fundamento da vida, que ides empreender em comum

(Pausa)

– Meu lrmão, derramai na taça vazia o vinho, emblema da vida (executa-se). 

– E vós, minha cunhada, sobre este vinho, juntai a água (executa-se), emblema da purificação.

– Meu Irmão, oferecei à vossa esposa a mistura de vinho e água (executa-se), e vós também, minha cunhada, oferecei ao vosso esposo a taça em que bebestes (executa-se).

⁃ Na mistura íntima de água e vinho está o símbolo da comunhão de vossas almas

(Pausa. Entrada das alianças.)

GABRIEL, que estará no oriente junto de sua mãe, é conduzido pelo Mestre de Cerimônias até o átrio, pega a aliança, bate na porta.

(AOS 3:30 DA MÚSICA ABRE-SE A PORTA, ENTRAM AS ALIANÇAS COM O GABRIEL E MÃE DA NOIVA)

GABRIEL entrega ao V.: M.:

(aguarda-se a música terminar)

V.: M.: – Irmão LUAN, colocai no dedo anelar de vossa esposa a aliança, significativa de união e fidelidade. (marido executa)

V.: M.: – Caríssima cunhada VANIELE, colocai no dedo anelar de vosso esposo a aliança, cuja forma circular é o emblema de perpetuidade. (A esposa executa) 

V.: M.: – Vou agora dar-vos a Consagração. Inclinai-vos 

(VM Tira do pescoço a joia do grau.) 

(Os esposos inclinam a cabeça. O Porta Estandarte alça o pavilhão da Loja. O Ven.: estende a mão direita sobre as cabeças dos esposos, tendo na mão, pendente e a joia do seu grau.)

– Á Glória do Gr.: Arq.: do Univ.:!  Em nome e sob os auspícios do Grande Oriente do Brasil, em virtude dos poderes que me foram conferidos, confirmo os vossos laços sagrados do matrimônio e concedo-vos a Consagração Maçônica que merecem as vossas virtudes. Possa o Ser Supremo, abençoando a vossa união, proporcionar-vos toda a felicidade possível nesta vida, partilhando de um destino comum. Assim seja!

TODA A LOJA – Assim seja!

(Os esposos levantam a cabeça. O Ven.:, volta ao Trono e repõe a sua joia.)

V.: M.: – A Maçonaria rejubila-se por este ato de tanta grandeza moral. Saúdo com emoção, em nome da Maçonaria Brasileira e Universal, o distinto casal. Que ambos vejam os filhos de seus filhos até a terceira e quarta geração e atinjam uma venturosa velhice.

(Pausa.)

V.: M.: – Ir.: M.: de CCer.:, posicionai nos degraus do trono o marido à esquerda do Ven.: e a esposa à direita

(A ordem é executada.)

  1. IAGO (Todos aplaudem. A Coluna de Harmonia executa um número adequado) (MUSICA: 9ª Sinfonia de Beethoven (Ode à Alegria))

V.: M.: – Irmãos, cunhadas, padrinhos familiares e todos os convidados, peço que se unam a nós para reconhecermos como esposos legitimamente consagrados ao nosso Irmão LUAN DA ROCHA ALVES e a estimada cunhada VANIELE DA SILVA PAIVA e aplaudirmos a Consagração Maçônica de união.

V.: M.: – A mim, meus llr.: e convidados, pela bateria incessante!

  • E, meu irmão, podeis beijar a sua esposa!

(aos 00:45 da música – VOLUME MÁXIMO – beija a esposa)

(AOS 1:40 A MÚSICA CESSA!)

V.: M.: – (bate o malhete)

1° VIG. -( bate o malhete)

  1. VIG..-( bate o malhete)

V.: M.: – Sentemo-nos

(Os esposos voltam aos seus lugares.)

V.: M.: – Vamos encerrar esta cerimônia 

– Senhoras e Senhores: em nome do Grande Oriente do Brasil, apresento-vos o testemunho de nossa gratidão, pela vossa presença aos nossos trabalhos.  Qualquer que seja a impressão que levais deste recinto, asseguro-vos que procedemos com a maior franqueza, sinceridade e transparência.

– A Maçonaria sempre se rejubila, quando proporciona motivos de cultura espiritual. É um de seus princípios cardeais a prevalência do espírito sobre a matéria. Para nós, o progresso técnico vale muito, mas vale mais ainda o progresso moral.

⁃ Na base do progresso moral da humanidade, colocamos a família bem constituída, ungida de espiritualidade e de amor. A maior felicidade existente na face da terra é, sem dúvida, a sombra de um lar feliz. 

– Queridos esposos, jamais deixeis que se extinga em vossa memória os ecos desta Consagração.

– Ide tranquilos! Pedistes a Deus a bênção para a jornada e Ele vô-la concedeu, porque a trazeis em vossos corações plenos de fé, ingênua e pura. Jesus, o Grande Iniciado, já dissera: 

– “Tudo o que pedirdes com Fé, alcançareis”

– Sede sempre felizes! Podeis contar constantemente com a solidariedade de nossa Instituição.

(Pausa.)

SAUDAÇÃO AO PAVILHÃO NACIONAL

A Guarda de Honra e a Comissão de Recepção devem ser compostas, preferencialmente, com os mesmos llr.: que as formaram quando do ingresso do Pavilhão 

V.: M.: – (bate o malhete) – Ir.: M.: de CCer.:, formai a Guarda de Honra e a Comissão de Recepção, composta por treze MMestr.: para saudação ao Pavilhão Nacional.

O Porta-Bandeira retira o Pavilhão do pedestal e o sustenta acima do corpo, na vertical, segurando-o pelo mastro e não pelo pano, posicionando-se no local determinado pelo protocolo. até o término da execução do Hino à Bandeira

O M.: de CCer.: forma no Oc.: , de acordo com as formalidades do Rito, a Guarda de Honra com dois outros Mestres e a Comissão de Recepção com treze Mestres colocando sete ao N.: e seis ao S.: , ou vice-versa, sem circulação ritualística. Diz então:

M.: CCER.: – Ven.: Mestre, vossas ordens foram cumpridas.

V.: M.: – Ir..:  LUAN ROCHA  convido-vos para fazer a saudação ao Pavilhão Nacional e depois retornai ao vosso lugar.

-(bate o malhete)- Todos de pé!

– Descubramo-nos! (Todos são obrigados a cumprir o comando.) 

O Irmão designado coloca-se à frente da Bandeira, sem a tocar, faz a saudação de acordo com o texto mencionado no Ritual do Grau de Aprendiz do Rito praticado pela Loja aonde se realiza a Sessão e caso não haja menção, faz a saudação nos seguintes termos:

IRMÃO DESIGNADO(esposo):

Bandeira do Brasil / que acabas de assistir aos nossos trabalhos / inspira-nos, sempre / com a vossa divisa Ordem e Progresso, /fonte asseguradora da fraternidade e da evolução,/ ideais supremos da humanidade / na marcha infinita através dos séculos. / E recebei dos Obreiros, aqui reunidos, / o compromisso de fidelidade maçônica, / no serviço dos supremos interesses do grande País, /de que sois Símbolo Augusto, / pleno de generosidade e nobreza. 

Terminada a saudação Ir.: designado retorna ao seu lugar. 

  1. IAGO
    ○ M.: de Harm.: faz tocar a primeira e a última estrofes do Hino à Bandeira, ficando os Ir.: com os braços pendentes ao longo do corpo enquanto cantam o Hino.

RETIRADA DO PAVILHÃO NACIONAL

Após o canto do Hino, diz:

V.: M.: – Ir.: M.: de CCer.:, podeis proceder à retirada do Pavilhão Nacional escoltado por sua Guarda de Honra; em seguida desfazei a Guarda de Honra (Executa-se)

A Guarda de Honra acompanha o Porta-Bandeira, transportando o Pavilhão.

Ao passar a Bandeira pela Comissão de Recepção se os IIr.: portam eesp.: , todos fazem a saudação com suas eesp.:, voltando as pontas para baixo, em prolongamento do braço, retornando à posição inicial após a passagem. 

O Cobr.: abre a porta do Templo. 

V.: M.: – (bate o malhete) – (Após a saida do Pavilhão Nacional do Templo será desfeita a Guarda de Honra voltando os IIr.: aos seus lugares, junto com os membros da Comissão de Recepção:)

– Sentemo-nos 

(Pausa).

V.: M.: – Antes de nos retirarmos, passo a palavra ao nosso Ir:. Luan Rocha para suas considerações finais e saudações.

(Ir:. Luan Rocha faz uso da palavra por breve período e após o término, retorna-a ao Venerável Mestre)

FECHAMENTO DO LIVRO DA LEI

V.: M.: – Vamos fechar O Livro da Lei. Todos de pé. 

– Agradeçamos ao Gr.: Arq.: do Univ.:, tudo quanto concedeu-nos nesta oportunidade. Ir.: M.: de CCer.:, procedei conforme nossos usos.

(O M.: de CCer.: conduz o Orad.: ao Altar dos JJur.: O Orad.: fecha o Livro da Lei e volta ao seu lugar acompanhando o M.: de CCer.:

ENCERRAMENTO

V.: M.: – Ilr.: VVig.:, anunciai em vossas Colunas como anuncio no Oriente, que vamos encerrar esta Cerimônia de Consagração Maçônica.

1 VIG..  – Ilr.: da minha Coluna, anuncio-vos, por ordem do Ven.: Mestre, que vamos encerrar esta Cerimônia de Consagração Maçônica.

2 VIG.. – Ilr.: da minha Coluna, anuncio-vos por ordem do Ven.: Mestre, que vamos encerrar esta Cerimônia de Consagração Maçônica.

V.: M.: -Ir.: VVig.:, anunciai em vossas Colunas como eu anuncio no Oriente, que o distinto casal que recebeu a Consagração Matrimonial vai se retirar precedido pelo Ir:. M.: de CCer.: e seguido de seus pais e padrinhos. Receberá os cumprimentos no evento programado.

1 VIG.: – Ilr.: que decorais a minha Coluna anuncio-vos, da parte do Ven.: Mestre, que o distinto casal que recebeu a Consagração Matrimonial vai se retirare. Receberá os cumprimentos no evento programado.

2° VIG.. – Ilr.: que abrilhantais a minha Coluna, anuncio-vos, da parte do Ven.: Mestre, que o distinto casal que recebeu a Consagração Matrimonial vai se retirar Receberá os cumprimentos no evento programado.

V.: M.: – Atenção! –( bate o malhete)– Vão sair os cônjuges, seguidos de seus pais e padrinhos. Ir.: M.: de CCer.:, formai a Abóbada de aço, composta por seis membros, três ao N.: e três ao S.: , munidos de espadas . Atenção, Coluna de Harmonia

(Os cônjuges, sob uma chuva de pétalas, saem debaixo da abóbada).

  1. IAGO (Música: Encerramento (VOLUME MÁXIMO) em loop)
  2. IAGO(reduz o volume da música)

– Vão sair os pais do casal e seus padrinhos. (Saem.)

  1. IAGO(aumenta o volume da música)
  2. IAGO(reduz o volume da música)

V.: M.: – E Atenção!-( bate o malhete)– O Templo vai ser fechado.  Retiremo-nos em paz e em alegria.

IR. IAGO (aumenta o volume da música)